Sua obra trafega entre poesia e desenho, instalação e poesia visual e, mais recentemente, também pelo cinema.  À semelhança do artista Farnese de Andrade e do intelectual Lucio Cardoso, que de forma crítica sempre reivindicaram uma visão menos ufanista de Brasil, os trabalhos de José Rufino fazem emergir no campo das artes visuais ecos agônicos do Brasil profundo, mergulhado nas tradições patriarcais e na opressão do desejo e da vontade de transformação. Um dos artistas mais significativos de sua geração, Rufino, que vive e trabalha na Paraíba, falará ao público sobre seu percurso e novas diretrizes de sua produção.

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http://www.joserufino.com

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