Angelo Venosa surgiu na cena artística brasileira na década de 1980 com suas esculturas que associavam materiais naturais e produtos industrializados. Utilizando mármore, cera, chumbo e dentes de animais, seus trabalhos lembram estruturas anatômicas, como a escultura sem título (ao lado), de 1987, que pertence ao acervo do MAC USP. Consolidou-se no circuito nacional e internacional, incluindo passagens pela Bienal de Veneza (1993), Bienal de São Paulo (1987) e Bienal do Mercosul (2005). Tem esculturas públicas instaladas no Museu de Arte Moderna de São Paulo (Parque do Ibirapuera), na Pinacoteca de São Paulo (Parque da Luz), na praia de Copacana/Leme, no Rio de Janeiro, em Santana do Livramento, Rio Grande do Sul e no Parque José Ermírio de Moraes, em Curitiba. Em 2008, a editora Cosac Naify lançou um livro panorâmico de sua obra.

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www.angelovenosa.com

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