Marcos Brias trabalha com diferentes meios (pintura, fotografia, desenho, video, instalação, texto), explorando possibilidades de criação de uma narrativa fracionada onde os trabalhos funcionam como as partes constituintes de um universo visual de natureza violenta. Como num livro (ou filme), os trabalhos são quase que capítulos/cenas e dependendo de como são organizados, criam narrativas internas próprias e correlatas. Um alfabeto visual incompleto que prescinde de um interprete para a criação de sentido.

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