Em Cartaz |
26/11/1997 a 31/1/1998 |
Jesús Rafael Soto - Retrospectiva |
Mestre da arte cinética, o venezuelano Jesús Rafael Soto vem ao Brasil para abrir a primeira retrospectiva feita no País sobre sua obra. Organizada pela Galeria Nacional Jeu de Paume, Paris, a exposição traz ao MAC USP 72 pinturas, nove objetos e uma gravura que representam os 43 anos da produção do artista.
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30/10/1997 a 12/4/1998 |
Rafael França - Obra Gráfica |
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25/10/1997 a 15/3/1998 |
O Mistério das Formas - Maria Martins |
O Museu de Arte Contemporânea da USP e a Paulinas Editorial apresentam a exposição O Mistério das Formas. A exposição traz três esculturas do acervo do MAC - duas originais e uma reprodução fotográfica em tamanho original (3,30 x 1,80m) - além de cinco reproduções fotográficas de trabalhos pertencentes a coleções particulares. Concebida para o público infantil, a exposição traz ainda réplicas desmontáveis que servirão como jogos didáticos, além de uma vitrine apresentando os três livros escritos por Maria Martins. O MAC USP preparou ainda um trabalho de apoio aos professores através de encontros com a curadora da exposição - Renata Sant'Anna - e empréstimo de slides das obras. |
17/10/1997 a 16/11/1997 |
Phases - Surrealismo e Contemporaneidade |
Apresentar um capítulo da história do MAC USP e das artes no país, tratando de festejar trinta anos da emergência do Grupo Austral do Movimento PHASES e o resgate do Jef Golyscheff seria exato, mas simplificador. A opção foi dispor à maneira de um discurso histórico e fascinante as irradiações de PHASES na região do Cone Sul, no arco de um tempo, dos anos 60 e 70 e, por outro lado, evidenciar um dos aspectos da contemporaneidade de PHASES, trazendo obras atuais dos Novos CoBrA de Amsterdam e as Pinturas Automáticas Coletivas. |
7/10/1997 a 1/11/1997 |
Arte Gráfica da Hungria |
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7/10/1997 a 1/11/1997 |
Visualidade Nascente 7 - Território de Deformações |
Pode-se pensar na invenção da fotografia no século XIX, como a instauração de uma crise da imagem, quando a arte perdeu-se de sua vocação pictórica de reproduzir o real. No decorrer do tempo, pressionada por um universo midiático cada vez mais saturado de estímulos visuais, a crise nutriu-se de seu próprio mal. Hoje a arte reclama vingança. Artistas contemporâneos tiram partido da saturação das paisagens cotidianas, apresentando trabalhos que exploram a deformação de imagens, o desgaste do tempo, a decadência dos objetos,, as destorções dos fatos, as disfunções. |
17/9/1997 |
Jardim do MAC USP recebe nova escultura |
Horst Kohlem nasceu em 1945. Suas obras estão presentes nos acervos de diversos museus na Alemanha (Karlsruhe, Stuttgart e Oldenburg) e Estados Unidos (Miami e New York) países onde tem participado da exposição desde 1970.
Além do artista alemão e do empresário Jens Olesen, estarão presentes autoridades da Universidade de São Paulo e do Museu de Arte Contemporânea, artistas plásticos e críticos de arte. |
14/8/1997 a 21/9/1997 |
A Cidade dos Artistas |
Lançar sobre a cidade um olhar de encantamento significa recuperar certo fascínio que ruas, pontes, vitrines e anônimos passantes possam despertar. Esta atitude não é nova ou desconhecida. Inumeráveis escritores, poetas e artistas já lançaram sobre a cidade esso olhar estético, tornando artístico o aparentemente banal.
A Cídade dos Artístas é uma exposição que revela fragmentos desse imaginário urbano contemporâneo presente na coleção do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Sem a preocupação de organizar cronologias ou Identificar estilos, o Imaginário de cidade é por onde corre a linha que une os três segmentos da mostra. |
20/6/1997 a 3/8/1997 |
Arte Mexicana - Acervo do Museu de Monterey |
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1/6/1997 a 3/8/1997 |
Arte Conta Histórias |
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25/4/1997 a 31/5/1997 |
Heetz, Nowak e Rehberger |
Em novembro de 1996, foi realizada uma exposição no Museu Abteiberg em Mnchengladbach, os artistas participantes foram Kai Althoff, Cosima von Bonin e Tobias Rehberger.
A mostra exibiu duas obras de grande porte, uma de Tobias Rehberger e a segunda, uma obra conjunta de Cosima von Bonin e Kai Althoff. Tobias pintou murais nas paredes de uma das três salas, com motivos e cores alusivos a suéteres tricotados por vigias do museu (todas mulheres), durante o horário de trabalho, nos dois meses de duração da mostra.
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8/4/1997 a 25/5/1997 |
Heranças Contemporâneas |
Nesta segunda metade da década de 90, momento em que a proliferação de artistas brasileiros de alta qualidade desperta o interesse de instituições e do mercado, no Brasil e no exterior, faz-se necessário, não apenas apresentar uma produção atual, mas, sobretudo, debater suas raízes, articular sua história, dialogar com o seu contexto. |
8/4/1997 a 8/6/1997 |
Arte e Paisagem: A Estética de Roberto Burle Marx |
"Se faço jardins não quero fazer pintura,
se faço pintura não quero fazer gravura em madeira,
se faço xilogravura não quero fazer litografia,
cada especialidade pede uma técnica e um meio
de expressão. Por isso eu me bato muito:
não quero fazer uma pintura que seja jardim.
Que a pintura e os problemas artísticos
tenham influenciado todo o meu conceito de arte,
não há dúvida. Tenho procurado na vida
não me cingir a uma fórmula.
Detesto fórmulas.
Eu amo os princípíos".
Roberto Burle Marx |
25/3/1997 a 5/5/1999 |
Retratos e Auto-retratos |
O Museu de Arte Contemporânea da USP apresenta mais um recorte de seu acervo na exposição Retratos e Auto-Retratos, integrando dois projetos desenvolvidos pela sua Divisão de Educação: Museu e Público Especial e Museu, Educação e o Lúdico. Dirigida ao público infantil e aos portadores de deficiências, a exposição traz 23 obras do acervo que utilizam diferentes técnicas como pintura, desenho, fotografia, escultura e gravuras, possibilitando um contato estreito do público com um dos temas mais tradicionais da arte - o retrato. São obras de artistas como Anita Malfatti, Guignard, Lasar Segall, Marc Chagall, Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Ismael Nery, Clóvis Graciano e Yolanda Mohalyi, entre outros. |
27/2/1997 a 30/3/1997 |
Gerda Brentani - Desenhos |
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