Em Cartaz

6/12/2000 a 18/3/2001

Obra Nova

Depois de seis meses de reforma o Museu reabre ao público oferecendo um espaço agradável para a apreciação e convivência com a arte.E para marcar este momento histórico o Museu apresenta um painel da produção contemporânea com obras recentes de 97 artistas brasileiros.

25/9/2000 a 28/1/2001

Disciplinando Soulages e a tradição que essa obra do artista francês representava e ainda representa, Mônica Nador ainda chama a atenção para uma outra possibilidade de se encarar a pintura: a pintura não como fruto de uma inspiração quase divina do artista, mas como produto de um trabalho consciente dos limites e falácias de sua própria tradição.

25/9/2000 a 28/1/2001

O papel ocupa um lugar relativamente recente na história da arte. A pedra como recipiente de uma inscrição comunicativa ou expressiva tem uma presença no mundo quase tão larga quanto o homem. E o puro mármore branco de Carrara, a mais famosa das pedras para a arte de esculpir, remonta, ele mesmo, ao século III A.C.

26/6/2000 a 10/9/2000

Os termos classificatórios em história da arte são cômodos. Mas são também tirânicos. Suas determinantes conceituais conduzem o olhar, põem em foco certos aspectos, ocultam outros. Oferecem certezas que, em verdade, dissimulam imprecisões inerentes à natureza que lhes é própria. Por exemplo, dizemos "acadêmico" ou "moderno", num jogo de oposições e, assim, acreditamos conhecer os traços essenciais das obras que essas palavras pretendem recobrir.

26/6/2000 a 10/9/2000

Arnulf Rainer (Áustria, 1929) desenvolve suas pinturas sobre imagens de livros antigos que coleciona. Relacionando atmosferas, contextos, climas e cores, o artista vai reanimando a imagem antiga sem apagá-la, revelando uma imagem dupla. Em À Sombra das Palmeiras Rainer trabalha sobre o livro Historia Naturalis Palmarum, que o cientista-artista-viajante alemão Carl von Martius produziu em 1823 sobre as Palmeiras brasileiras.

26/6/2000 a 10/9/2000

Esta exposição é parte de um amplo projeto de pesquisa junto ao acervo conceitual do museu que teve o apoio da FAPESP em suas várias etapas. Apresentamos aqui uma parcela da ampla coleção de trabalhos pertencentes ao Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. O possível desconhecimento que o público tem deste conjunto de trabalhos e proposições sugere uma lacuna na história da arte recente do Brasil.

10/4/2000 a 11/6/2000

O programa Obra em contexto propõe-se oferecer, ao visitante do MAC USP, um momento singular de apreciação de uma obra de arte. A quantidade de obras expostas num museu é, de certo modo, algo ao mesmo tempo inevitável, prazeroso e fatigante. A atenção do observador descobre-se convocada para múltiplos pontos de atração, quase ao mesmo tempo; a extensão da experiência estética ganha importância mas o mesmo não acontece, necessariamente, com a profundidade dessa experiência. Diversamente, decidir visitar o museu para encontrar-se com uma única obra de arte, abrir-se para ela e experimentar em intensidade o que ela pode oferecer, revela-se um prazer singular. É este momento que o MAC quer proporcionar a seu visitante, desdobrando seus pretextos para um retorno mais freqüente ao museu. No nicho da "Obra em contexto", o visitante encontrará, além da obra em si, algum outro elemento visual, verbal ou sonoro com o qual a obra escolhida entra em contato. E ali cada pessoa encontrará, também, uma nova relação entre ela mesma e a obra.

10/4/2000 a 11/6/2000

O centenário de nascimento de Di Cavalcanti, que se completou em 1997, foi a oportunidade do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo produzir duas exposições de desenhos do artista. A primeira visou apresentar ao público paulistano facetas pouco conhecidas do trabalho de Di Cavalcanti. A segunda, ao contrário, teve como objetivo levantar os aspectos mais característicos de sua obra e foi endereçada a um amplo público latino-americano. Após dois anos de itinerância ininterrupta por diversos países ­ Argentina, Equador, Colômbia e Bolívia ­ esta exposição é apresentada agora pelo MAC USP na Galeria do SESI, acrescida de dez pinturas de Di Cavalcanti pertencentes ao acervo do Museu. Embora se trate de uma mostra centrada no desenho, as pinturas foram incluídas como um elemento adicional, capaz de oferecer um contraponto à produção gráfica do artista, explicitando, assim, a sua especificidade.

18/2/2000 a 19/3/2000

MOSTRA "Os Múltiplos BEUYS" apresenta quarenta e oito (48) obras do artista alemão, sendo sete (7) peças únicas e quarenta e um (41) múltiplos datados e assinados, e percorrerá 8 museus brasileiros.