Em Cartaz

13/12/1996 a 22/2/1997

Múltiplas Memórias - Gravuras Norte-americanas Contemporâneas

20/11/1996 a 22/2/1997

Tributo 21, a série de 22 gravuras recentemente doadas ao MAC-USP pela Felicissimo Corporation, por vontade do artista, resulta do seu pensamento otimista e cheio de esperança quanto ao papel da arte e de uma antevisão positiva à véspera do 3º Milênio. Revelador de um pensamento simbólico, esta série é uma das homenagens às 21 propostas dos direitos humanos para o próximo milênio, a que correspondem as doações de 21 álbuns de gravuras para diferentes museus do mundo, considerados pelo seu impacto social. Segundo este programa de doações no contexto dos anseios de paz, cultura, justiça e meio ambiente equilibrado para o 3º Milênio que o MAC recebeu esta importante doação. A curadoria buscou ser fiel ao espírito de Tribute 21, através da colaboração de Lúcia Elena Thomé foi feita uma montagem adequada à leveza e ao universalismo do artista. Assim as gravuras pendem do teto sem apoio de paredes ou painéis e no desenho de Gabriel Borba configura-se uma constelação de imagens suspensas leves e soltas no espaço expositivo.

7/10/1996

É o artista, o animador cultural, o colecionador, o mecenas, o empresariado que vêm oferecendo ao Museu de Arte Contemporânea a oportunidade de aprimorar o seu acervo, adquirindo obras expressivas dos mais significativos artistas plásticos do nosso tempo.

26/9/1996 a 1/11/1996

14/8/1996 a 15/9/1996

Não espere comentários sobre os deuses do Olimpo. Os mitos, aqui, são retirados da noção contemporânea do pensador francês Roland Barthes. Autor do fundamental Mitologias (l954-56), Barthes via o mito como linguagem.

15/5/1996 a 21/7/1996

Exposição que procura resgatar a produção fotográfica de caráter modernista que se desenvolveu no Brasil entre as décadas de 40 e 60, mais especificamente em São Paulo. Apresenta 45 fotografias de 24 autores, entre eles Geraldo de Barros, José Oiticica Filho, Thomas Farkas, Eduardo Salvatore, German Lorca e Gaspar Gasparian.

17/4/1996 a 14/9/1996

Imigrante italiano, Alfredo Volpi nasce em Luca, em 1896, tendo chegado ao Brasil com um ano de idade. O início de sua trajetória é autodidático; conforme ele dizia a carreira começa "fazendo provas de cores, empastando uma tinta com a outra, borrando tinta". Nos anos 1920, Volpi participa das poucas e efêmeras exposições coletivas de arte que acontecem na cidade de São Paulo, onde viveu. Sua primeira pintura desta época, é feita de paisagens, marinhas, naturezas-mortas e corresponde à sua atividade profissional como decorador de residências. Artesão para sobreviver, o artista começa a revelar-se nas telas.

17/4/1996 a 22/2/1997

Participando das comemorações do Centenário de nascimento de Alfredo Volpi, a Divisão de Educação do MAC USP apresenta uma mostra paralela com 8 obras do artista, organizada segundo critérios museográficos que priorizem o acesso e a fruição do público portador de deficiências sensoriais, mentais bem como portadores de distúrbios emocionais no espaço deste Museu. Trata-se da terceira exposição organizada pelo projeto "Museu e Público Especial" denominada "O Toque Revelador: Alfredo Volpi", tendo como proposta educativa a apresentação desta seleção de obras do artista juntamente com representações visuais-táteis destes trabalhos em alto e baixo relêvos, possibilitando tanto a experiência visual como o exercício do toque, permitindo assim, uma interação maior deste público especial com esta exposição.

26/3/1996 a 14/4/1996

Galeria do Sesi mostra trabalhos de pintores como Tomie Ohtake, Manabu Mabe, Ianelli, Tozzi, Baravelli e Aguilar. Leilão das obras vai arrecadar recursos para o Museu. Em parceria com a AAMAC (Associação dos Amigos do Museu de Arte Contemporânea da USP), a Galeria de Arte do Sesi inaugura no dia 25 de março às 19h uma exposição com "bandeiras" criadas por 57 dos mais importantes artistas brasileiros. A exposição acontece até o dia 14 de abril. Participam artistas como Tomie Ohtake, Manabu Mabe, Aldemir Martins, Gregório Gruber, Arcângelo Ianelli, Marcelo Nitsche e Rubens Matuck. No dia 15 de abril, às 21h, 47 das 57 obras irão a leilão. O dinheiro arrecadado servirá para compor o orçamento do projeto de climatização, iluminação e segurança contra incêndios do MAC USP, estimado em R$ 3 milhões. O leilão será comandado por Roberto de Magalhães Gouvea.