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Revistas Modernistas

A revista Klaxon foi um veículo de divulgação da produção dos modernistas. Surgida em maio de 1922 e encerrada em janeiro de 1923, foi conseqüência da Semana de Arte Moderna. Seu aspecto gráfico bastante original manteve o vigor pois, mesmo transcorridos 80 anos, serviu como fonte inspiradora deste web site.

Klaxon tinha uma organização peculiar, muito diferente da apresentada pelos jornais. Sem diretor, redator-chefe, secretário funcionava como um órgão coletivo onde todos participam das diversas etapas de sua realização. Guilherme de Almeida, Mário e Oswald de Andrade, Rubens Borba de Moraes, Luís Aranha, Sérgio Milliet formavam a equipe da revista que tinha, também, representantes em vários locais como o Rio de Janeiro (Sérgio Buarque de Holanda), Suíça (Albert Ciana), França (L. Charles Baudouin) e Bélgica (Roger Avermaete). Embora modesta, a revista teve repercussão no Brasil, no exterior e sobreviveu a despeito de não receber subvenções nem vendas por assinatura. Quando passou a não mais fascinar nem divertir seus componentes e entrou em dificuldades financeiras mais acentuadas, Klaxon parou de existir e logo em seguida, seus componentes dispersaram-se.

V.F.

Procure reproduções da Klaxon na Biblioteca do MAC-USP.

Leia o manifesto da KLAXON na íntegra.




A Revista de Antropofagia, da mesma forma que a revista Klaxon, foi um desdobramento ou conseqüência da Semana de Arte Moderna. Surgiu em São Paulo em maio de 1928 e terminou em agosto de 1929.

O Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade foi publicado na Revista que teve dois momentos distintos ou duas dentições. A primeira, de maio de 1928 a fevereiro de 1929, caracterizou-se por uma acentuada irreverência e por uma consciência ingênua do modernismo semelhante à da revista Klaxon. Neste primeiro período, era uma publicação de oito páginas.

Na segunda dentição, limitada a uma página no Diário de São Paulo entre março e agosto de 1929, a antropofagia assume contornos mais definidos. Defende a devoração das técnicas, informações e elementos culturais dos países subdesenvolvidos para reelaborá-los, convertendo-os em produtos de exportação.

V.F.

Procure reproduções da Revista de Antropofagia na Biblioteca do MAC-USP

Leia o Manifesto Antropófago na íntegra.


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