Amoreiras, 2010

Gilbertto Prado e Poéticas Digitais

Instalação interativa com 5 vasos, componentes mecânicos e eletrônicos, cabos, fios, microfones, sensores, 5 amoreiras (árvores) e algoritmo. [entrada do MAC USP; no espaço expositivo, 5 monitores que passam ao vivo o que as câmeras captam]
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo

Cinco amoreiras plantadas em grandes vasos na entrada do museu compõem uma instalação que traduz poeticamente a presença da poluição ambiental em movimento. Microfones captam as variações e discrepâncias sonoras do ambiente, funcionando como sensores de ruído — sintomas dos múltiplos poluentes e poluidores. Cada árvore possui uma prótese motorizada na base do vaso que movimenta os galhos e folhas. Ao longo dos dias, as amoreiras vibram em diálogo com a variação dos fatores de poluição, numa dança de árvores, próteses e algoritmos, tornando aparente e de forma poética o balançar ora (in)voluntário-maquínico, ora através do próprio vento nas folhas.




Amoreiras (Mulberry trees), 2010

Gilbertto Prado and Poéticas Digitais

(Gilbertto Prado, Agnus Valente, Andrei Tomaz, Claudio Bueno, Daniel Ferreira, Luciana Ohira Kawassaki, Lucila Meirelles, Maurício Taveira, Nardo Germano, Sérgio Bonilha, Tania Fraga and Tatiana Travisani) Interactive ins

Interactive installation with 5 plant pots, mechanical and electronic components, cables, wires, microphones, sensors, 5 mulberry trees, and algorithm. [MAC USP entrance; in the exhibition space, 5 monitors displaying live footage from the cameras]
Museum of Contemporary Art of the University of São Paulo.

Five mulberry trees planted in large pots at the museum entrance form an installation that poetically translates the presence of environmental pollution in motion. Microphones capture the ambient sound variations and discrepancies, acting as noise sensors—symptoms of multiple pollutants and polluters. Each tree has a motorized prosthesis at the base of its pot that moves its branches and leaves. Over the days, the mulberry trees vibrate in dialogue with pollution variation factors, in a dance of trees, prostheses, and algorithms, poetically revealing a swaying that is at times (in)voluntary-mechanical, at times wind-driven.

site da exposição